Por último, noto a simpatia e correcção com que autarcas, responsáveis pela Região de Turismo, directores e técnicos do Parque Natural, pessoal de apoio, nos receberam e se disponibilizaram para nos dar esclarecimentos, estando sempre presentes nos diferentes eventos, provando-nos os esforços que estão a ser feitos para evitar a desertificação humana numa região onde impera a beleza e a qualidade genuína de produtos e gentes locais.
A “Quinta da Cabaça” onde nos despedimos, é um bonito restaurante e um feliz aproveitamento de uma adega que soube juntar o requinte com a tradição.
Um luxo! Que apetece pegar com uma pinça e trazer para Lisboa.
2 comentários:
venho aqui tentando emendar o meu comentário anterior, e felicitando a Otília pelos seus apontamentos tão interessantes sobre os vários olhares que podemos fazer ao nosso bonito, mas tão esquecido país.
É que a região é tão linda, e tão cheia de interesses vários que aqueles pequenos apontamentos me deixaram o gostinho a pouco. Mas agora aqui está o seguimento..
abraços
A precipitação tem destas coisas...
Estou a brincar...
Apareça mais vezes topázio. Gostamos de a ter por aqui.
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