27 junho, 2007

O rio, as margens,as lagoas, a vista dos montes...

Este linho é Galego - Recolhida na Correlhã, Ponte de Lima. Aqui numa interpretação do Grupo Sementes

Subir ao alto dos montes para contemplar paisagens, passear margens de rio, descobrir lagoas, visitar aldeias...

Não esquecer o sarrabulho, o bísaro, a carne minhota. Fazendo jus a umas malgas de verde, na sofreguidão de um leite creme, de uma concertina, de um coro de mulheres...


É já amanhã a abalada para Ponte de Lima. Cumprido o comboio e o autocarro, por volta das seis estará o Paço de Calheiros à vista - refúgio seguro para todas as canseiras de jornada.

Logo nessa noite, a Feira do Cavalo para o jantar e para a Gala Equestre. Sábado cedo, o caminho para a Vacariça e Vilar do Monte. Depois os jardins da vila e o almoço no Açude.

De regresso à estrada, a aldeia de Cabração, a Área da Paisagem Protegida de Bertiandos e S. Pedro de Arcos e Quinta de Pentieiros e a subida ao Monte de Santo Ovídio. Não vai faltar apetite para o jantar na Tulha.

A manhã de domingo é passeada no Centro Histórico da vila. Mas com tempo para espreitar cores e sons da etnografia da Ribeira Lima.

O PASSEIO DE JORNALISTAS já estará então quase cumprido. Mas não podia esquecer o Monte da Madalena para uma perspectiva única do rio e das margens. Será lá o almoço de despedida.

E, a meio da tarde, inicia-se o regresso a Lisboa.

22 junho, 2007

De comboio e autocarro até Ponte de Lima

Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS em Ponte de Lima
Dia 29, duas da tarde...
a caminho de Ponte de Lima!

Primeiro, de comboio até Braga - haverá forma mais confortável de viajar? podendo conviver, ler, trabalhar no computador ou até andar um bocado para desentorpecer as pernas? De olhos livres para a paisagen e mãos desocupadas?

De Braga até Ponte de Lima é um pulo de autoestrada. Não...
Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS em Ponte de Limaque não apetecesse o caminho velho, por Vila Verde...
Mas o tempo é pouco e sobra a pressa pela Ribeira Lima.




Apetece Ponte de Lima (a vila e o concelho) para um fim de semana inteiro e intenso, de descoberta, fruição e apaixonamento.

Apetecem margens de rio e horizontes de serra.

Apetece o aparente desafinado de um coro de vozes de mulher ou um som de concertina.
Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS em Ponte de Lima
Apetece uma malga de verde, chouriça, broa... (ainda haverá quem saiba fazer o leite creme queimado ou os gelados espanhois já tomaram conta de tudo?)





Para descansar das jornadas - das fadigas e emoções de passeio - nada como o conforto e o acolhimento de um Solar no Alto Minho.

Assim, os jornalistas irão ficar alojados no Paço de Calheiros e na Casa do Barreiro.

19 junho, 2007

Ponte de Lima em... Blogue!

PASSEIO DE JORNALISTAS em Ponte de Lima
Não resistimos a roubar esta imagem. Uma original e lindíssima abordagem de Ponte de Lima em tempo de Feiras Novas, ao jeito de caixa de música. Fomos encontrá-la em
A persistência do traço
, o blog de André Rocha. Clique sobre ela para a visualizar em formato maior. Vale a pena.



Esta listagem conterá, por certo, incorrecções e omissões. Contamos com a vossa colaboração para a actualizar e completar.

Se quiserem passear outros sítios da net com informação e imagens sobre Ponte de Lima, basta clicar aqui

18 junho, 2007

Preparar a surtida a Ponte de Lima

Café Portugal

Para preparar a surtida a Ponte de Lima, nada como começar por pesquisar a net.

Aqui fica a indicação de alguns locais onde poderá ser encontrada informação significativa relacionada con o concelho aonde, daqui a uns dias, rumará o PASSEIO DE JORNALISTAS:


Páginas dedicadas:

* Câmara Municipal
* Centro de Recursos de Ponte de Lima (de consulta obrigatória para quem quiser saber mais sobre Ponte de Lima)
* As Lagoas
* Feira do Cavalo
* Festival de Jardins


Referência noutras Páginas:

* Instituto Camões
* Região de Turismo do Alto Minho
* Solares de Portugal
* Viajar (Clix)
* Minha Terra


Comunicação Social local:

* Cardeal Saraiva
* Lima Viva
* Rádio Ondas do Lima


Outros Sítios:

* Adega Cooperativa
* Escola Superior Agrária
* Vale do Lima


16 junho, 2007

De Campo Maior a Monforte (2)

Um jantar para conversar
as terras da raia...

IR PARA O PRINCÍPIO

Campo Maior, ao fim da tarde, com tempo para uma volta pelo Jardim Municipal e passagem pelo hotel.

Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo MaiorCafé Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo MaiorCafé Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo Maior

Depois o jantar, com muita gente a conversar aquelas terras da raia.

Rui Dias José
, anfitrião, fez as honras da casa. António João Silveira (Silveira Cafés) contou realidades e horizontes de uma indústria que, partindo de motivações de fronteira, significa hoje importante valor acrescentado, riqueza e lugares de trabalho.
Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo Maior - Rui dias José
Decisiva para Campo Maior e para a economia da região do norte alentejano.
Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo Maior - António João SilveiraCafé Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo Maior

A mancha de olival estende-se pelo concelho. Azeitona de conserva, dali sai grande parte da azeitona de Elvas. Falou disso quem sabe: José Ponte Romão e o engenheiro Francisco Romão, seu filho.

Num distrito de elevados índices de envelhecimento da população, a importância da Santa Casa da Misericórdia não podia ser ignorada.
A Economia Social, tema base para a intervenção do seu Provedor, engenheiro João Carrilho
Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo Maior - João Carrilho
Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo MaiorCafé Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo Maior - José  e Francisco Ponte Romão

Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo Maior -- Ceia da Silva

O turismo e o desenvolvimento sustentado podem ajudar a suster a desertificação e atrair mão de obra jovem. Há projectos e investimentos, veio dizer o deputado Ceia da Silva.


No mesmo tom, Jaime Estorninho, Governador Civil de Portalegre, a manifestar convicção de que o cenário da diminuição de população será invertido.


O enquadramento histórico destas realidades ficou a cargo do Dr. Francisco Galego, que já guiara a visita a Ouguela e haveria de conduzir o passeio pelas ruas de Campo Maior.

Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo Maior - Jaime Estorninho
Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS - Campo Maior - Francisco Galego

Fotos: Antunes Amor (direitos reservados)
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11 junho, 2007

As Festas são do Povo! (4)

A filarmónica
mais colorida do mundo...

IR PARA O PRINCÍPIO


CAFÉ PORTUGAL - Festas do Povo de Campo MaiorFoi um dor de alma o que choveu naquela noite.
E as flores de papel, que demoraram meses a recortar e colar, fustigadas por aquela água toda... Já nem recordo quem actuava no palco da Comissão das Festas do Povo, mas nunca esqueci que no espectáculo do Sporting Clube Campomaiorense era a vez da Lena d'Agua - que não teve culpa nenhuma daquela noite de invernia em pleno mês de Setembro.

Manhã cedo, logo que clareou e se puderam ver os estragos, era um desespero: tudo encharcado, o trabalho de tantas mãos e tantos dedos destruído numa noite. Havia mulheres que choravam nalgumas ruas e homens que não o faziam por vergonha. As Festas pareciam definitivamente perdidas naquele ano.

CAFÉ PORTUGAL - Festas do Povo de Campo MaiorDessa vez, o repórter de rádio que contava as flores de Campo Maior tinha optado por uma série de convidados escalonados em cada uma das manhãs da Festa, aí por volta das oito da matina. Como não distavam muito uma eleições autárquicas, havia nomes a que se não podia fugir: Fernando Caraças que era presidente da
Câmara, Gama Guerra que queria ser presidente, João Carita que até podia ser presidente se algum dia o seu partido estivesse interessado em ganhar, Manuel Rui Nabeiro por quem passavam muitas respostas a muitas interrogações, e... (bem, o quinto nome, francamente, não recordo quem era).

Naquela dia o convidado era Rui Nabeiro e quando se falou nas Festas, além do lamento pelo dilúvio, vieram palavras de desafio e incentivo. E, a dois, quase decidimos que a Festa não estava acabada.

Estavamos nós neste apelo em directo quando começámos a ouvir acordes de banda, cada vez mais próximos, cada vez mais nítidos. Era a Banda 1º de Dezembro que percorria as ruas de Campo Maior, tocando a reunir.

Café Portugal - FESTAS DO POVO (Campo Maior, 2004) - Foto M. Conceição Coelho (direitos reservados)Claro que o apelo da Banda foi muito mais eficaz que o da rádio (não tenho pretensões nessa área). E, vasculhados os restos de papel e de cordel que ainda haviam restado pelas Comissões de Rua, as mãos voltaram ás flores. Até o sol colaborou, regressando com um brilho fulgurante que foi secando a água das enramações.

Não há imparcialidade ou distanciamento de jornalista que resista aquela imagem de homens e mulheres de Campo Maior, enxugando lágrimas e deitando mão à obra. Quem, no dia seguinte, passou por Campo Maior não conseguiria imaginar a desolação da noite do dilúvio.

E a 1º de Dezembro ganhou o título (à falta de melhor instância atribui-lhe eu logo a comenda) da banda mais colorida do mundo. Porque, à força de tocar pela ruas à mercê dos salpicos que vinham lá das flores do alto, as suas fardas (rostos e instrumentos) foram-se colorindo com a multiplicidades das cores das escorrências da flores. Nada que os preocupasse: estavam a tocar pelas Festas! E conseguiram!

CAFÉ PORTUGAL - Festas do Povo de Campo MaiorDou um doce a quem descobrir quem terá sido o autor deste comunicado.


(Imagem reproduzida de
Campo Maior, As Festas do Povo das origens à actualidade,
Livros Horizonte, 2004,
de Francisco Pereira Galego)


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Ponte de Lima em Festa

Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS em Ponte de Lima
Passada a "Vaca das Cordas" e enquanto não chegam as "Feiras Novas", animam-se os jardins e vem aí o Festival do Vinho Verde. No fim de semana do PASSEIO DE JORNALISTAS (29 de Junho a 1 de Julho) será a vez da 1ª Feira do Cavalo.

E com a chegada do Verão, as aldeias de Ponte de Lima (como todas as Alto Minho) ganham outra vida com a chegada dos emigrantes. Embora agora as coisas agora já não sejam como eram... porque actualmente este periodo de descanso dos nossos compatriotas que trabalham no estrangeiro não se esgota nas suas terras de origem: muitos deles rumam ao litoral, especialmente em direcção Algarve, numa parte do seu período de estada em Portugal.

Mas em termos de ocupação hoteleira, principalmente tendo em conta os fluxos do turismo interno, antevê-se que a Época Alta esgote em grande parte a capacidade disponível do Vale do Lima, quer em relação à hotelaria tradicional quer em relação ao Turismo de Habitação.

10 junho, 2007

Minho adentro, até Ponte de Lima

Ponte de LimaTínhamos prometido o Alto Minho e ele aí está:
No fim do mês saímos para as terras da Ribeira Lima.
Que restará do imaginário de prosadores e poetas, naquele rio onde alguns quiseram ver o Lethes do esquecimento dos romanos?

Partimos em busca do verde (de paisagem e de vinho) para o Norte das nossas recordações. E se procuramos paisagens, queremos aperceber quem as habita e modela (ou é enformado por elas).

De 29 de Junho a 1 de Junho, os nossos trilhos do PASSEIO DE JORNALISTAS cruzam-se com caminhos de Ponte de Lima. Ainda antes das "Feiras Novas"... que só vão chegar lá para os fins do Setembro das vindimas...

Ponte de Lima

07 junho, 2007

Com tomates????

CAFÉ PORTUGAL - Blog com tomatesEra Junho de princípio, vínhamos das vistas de Campo Maior e Monforte e preparávamos a surtida a Ponte de Lima quando chega um recado de Londres, do Luís Eusébio, do Porto Croft.

De tão longe para falar de tomates? Quando eu não sou especial adepto deles na salada? - sempre preferi a alface, o pepino, os pimentos, as acelgas, etc. Porque os outros - que começando como referência física de masculinidade acabam em qualificativo de atitude e postura - vão rareando e custam cada vez mais a manter no sítio...

CAFÉ PORTUGAL - Blog com tomatesMesmo sem vislumbrar razões ou motivos, só lhe posso agradecer. E eis-me nesta coisa dos tomates, com blogue, desejando que além de sê-los, venham rijos e duros. Nada dessas coisas de estufa, padronizadas e domesticadas...

E se mos deram a mim (mesmo sem entender os porquês, ja agradeci) lá vou eu reparti-los com companheiros de jornada que gosto de convidar para um café.
CAFÉ PORTUGAL - Blog com tomatesSe grandes e duros são os do burro, e se a alguém pertence prémio pelos apêndices, teria de ser sempre O Jumento a merecer distinção primeira. Mas... apesar de viciado no seu trote, não vou por aí: apetecem-me outras vistas e outras direcções...

Defesa de Direitos do Homem, na sua vertente de afirmação da liberdade de conceptualizar e agir, poderá ser a frontalidade de falar Claro, o exercício de anãlise do IRREAL TV, a beleza e a maré de sentimentos do NimbyPolis e a ternura da afirmação de valores nossos do Águas do Sul.
CAFÉ PORTUGAL - Blogues com tomatesMas é também o trabalho de descoberta/divulgação do relacionamento com "o outro" do Interculturalidade.

Ficam apenas estas cinco referências, porque - como diria o Luís Eusébio - a calibragem dos tomates não permite mais fartura.

De qualquer forma, o que é preciso... são mais tomates! Dos duros e dos rijos (o que não lhes retira capacidade de carinho e sedução...)!!!

06 junho, 2007

De Campo Maior a Monforte (1)

Ouguela, com Espanha à vista e olivais à volta

Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela
É como regressar a uma outra idade,
a um outro tempo...

Pisando devagar... na ladeira para o Castelo. Com Francisco Galego, guia apaixonado e apaixonante.

Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela
Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Francisco Galego
Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela

Telhados e muralha confundidos, paredes brancas, sinais dos tempos e do homem. De passagem.

Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela
Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela
Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela

Lá do alto, espreitar as casas extramuros. Quase sem gente. A Escola é agora um Centro de Dia.

Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela
Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela
Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela

E alongar olhares pelos horizontes:

as manchas de olival,
Espanha logo ali,
Albuquerque a um voo de pardal.


A torre que prevenia ataques castelhanos, é agora um balcão de paisagens e contemplações.


Café Portugal -PASSEIO DE JORNALISTAS em Campo Maior - Ouguela

Fotos: Antunes Amor (direitos reservados)
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02 junho, 2007

A Festas são do Povo! (3)

FESTAS DO POVO DE CAMPO MAIOR - Foto M. Conceição Coelho (direitos reservados)IR PARA O PRINCÍPIO

A culpa, até nem foi dos garbanzos...


E os garbanzos?
(ou garvanços, ou grabanços, ou...)
- estava a ver que nunca mais chegava a vez dos almoços...

No Setembro de Campo Maior, quando o sol vai a pino, reparte-se o gentio nas tarefas da manducação. Dos que de fora vieram, uns... já se sabe: atiram-se aos farneis no Jardim Municipal ou acampam nos campos à volta dos parques de estacionamento dos autocarros. Outros, fazem bicha à espera de vez (bem precisam de paciência) para uma mesa num dos restaurantes da terra (à época convertidos em oficinas de refeições non stop).FESTAS DO POVO DE CAMPO MAIOR - Foto M. Conceição Coelho (direitos reservados)
FESTAS DO POVO DE CAMPO MAIOR - Foto M. Conceição Coelho (direitos reservados)Entrementes, os autóctones já estão a abancar nas garagens, por esses dias expulsas de automóveis e acomodadas de mesas compridas e dos bancos corridos que houver. É aí que entram os garbanzos - para nós, horda de bárbaros, em tudo semelhantes aos grãos ou até... ao grão de bico...!!!

Preciosismos à parte, ainda tenho na memória alguns desses cozidos, com conversa e bebida a esmo tarde adentro. O pior era ter de trabalhar a seguir... A culpa nem começou por ser minha, mas de um tal professor que fazia parte da Comissão de Festas, lá pelos meados de oitenta do século passado (cruzes!), foi ele que me iniciou nessas andanças (devia antes chamar-lhes "fartanças"?).Depois disso, é bom de ver, como já me conheciam... não era fácil passar desapercebido numa rua qualquer à hora do almoço: havia sempre um chamado para uma mesa de garagem ou até de meio de rua. E eu que nem me costumo fingir muito rogado... Porque o que gosto mesmo é daquelas celebrações de palato e olfacto com muita conversa a acompanhar.

Para desenjoar - que, apesar da festança, isto de grão todos os dias... não dá - lá tentava sair do meio da Festa. O "Põr do Sol" era mais recatado e aquela vitela com alho era
FESTAS DO POVO DE CAMPO MAIOR - Foto M. Conceição Coelho (direitos reservados)
FESTAS DO POVO DE CAMPO MAIOR - Foto M. Conceição Coelho (direitos reservados)
óptima para destrunfar... Já nas penúltimas Festas, foram os churrascos do Carvalho, alí para São Pedro, que me foram dando as alternativas á dieta...

Bem... mas, em Campo Maior, eles não se juntam para comer os garbanzos. Nada diso, é tudo fita, é tudo desculpa: o que eles querem é ficar na taramela, a pretexto de que uns já lá estavam, de que outros foram de férias para ver as Festas, de que já não se
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viam à muito tempo, de que têm recordações e novidades para desfiar, de que... etc. etc. etc.

Capazes de tudo! Como se as Festas precisassem de justificação.