Descobrir uma terra, uma ilha, não é apenas ficar pela contemplação das paisagens ou pela fruição de ambiências e vistas. Mas, sobretudo, é entender-lhe horizontes de sobrevivência e futuro.
Isso justificou a passagem do Passeio de Jornalistas por algumas unidades apostadas em, aproveitando as matérias-prima locais e os saberes de antigas artes, criar produtos de qualidade de que resulte a criação de riqueza e lugares de trabalho, e a fixação de populações.
Como naquele caso, em Santo Antão, à descoberta do Fumeiro.
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