Amanhã por esta hora, já de almoço tomado no Fundão, avançamos sobre Torre de Moncorvo. Com desejos de um vinho fino, de uma alheiras (podem ser só com grelos!), de uma posta...
Entre nacionais e estrangeiros, é uma vintena de jornalistas a caminho do Douro Superior. Passada a Barragem do Pocinho, vem a subida até Moncorvo, a passagem pelas Unidades de alojamento (só para deixar bagagens) e o jantar na
Casa de Santa Cruz.

Sábado de manhã é a expedição até margens do Sabor e o reconhecimento do local onde se irá erguer a futura
Barragem. Como estamos em fase de arranque das festividades da
Amendoeira em Flôr, não podíamos faltar à abertura da Feira de Artesanato. O almoço esta aprazado para o
Lagar.
Logo mais, é um roteiro de (re)descoberta do Centro Histórico de Torre de Moncorvo que não esquece a
Igreja Matriz ou o
Museu do Ferro. Depois há horizontes abertos e campos para espreitar até serem horas de jantar no
Artur de Carviçais.
A manhã de domingo começa na Quinta Branca, onde está aboletada parte da caravana do
Passeio de Jornalistas. Para depois... partirem em direcção ao
Miradouro de S. Gregório. A seguir virá a
Igreja da Adeganha, o
Vale da Vilariça e a
Foz do Sabor. O almoço de despedida, como não poderia deixar de ser, vai ter sabores de
peixes de rio.
Claro está, que na área dos
vícios de boca e palato, este é um fim de semana sem tréguas. Não nos furtaremos aos
queijos, ao mel e (obviamente!) à amêndoa. Porque, se as amendoeiras não servem só para as excursões e as fotografias (e estão a ser desenvolvidos esforços para a
recuperação do amendoal), a
partidela da amêndoa constituiu sempre uma boa ensejo para arranjar namorado... e as amêndoas cobertas são uma
arte de mãos de mulher. Também os
vinhos não perdem pela demora: generosos ou de
pasto, hão ser provados e degustados..!!!