Dia 22, sexta feira, pela fresca da manhã, estrada adentro até Torre de Moncorvo.Coisa para umas cinco horas de autocarro, mais umas duas de paragens e almoço. Tudo a perfazer umas 7.
Bem longe da jornada de há vinte anos:
que agora há autoestrada até à Guarda e as IPs cresceram e alargaram!
Mas subsiste a mesma vontade de passear, de ver, de encher a alma de paisagens e sensações. Queremos reencontrar Moncorvo, abarcar o Vale da Vilariça com um olhar, espreitar o Sabor, avistar os pombais... Com saudades do Artur dos tempos em que não tinha ementa, com memórias de outras incursões e deslumbramentos.
Sabemos que o Afonso Praça não irá desfiar conversas e que outros companheiros da anterior aventura também já partiram. Mas, se calhar, é também por isso que nos apetece regressar a Moncorvo ao encontro das motivações e das energias que, há vinte anos, nos obrigaram a partir para estas viagens à descoberta do Portugal que se faz e constroi longe das autoestradas.
Sabemos que o Afonso Praça não irá desfiar conversas e que outros companheiros da anterior aventura também já partiram. Mas, se calhar, é também por isso que nos apetece regressar a Moncorvo ao encontro das motivações e das energias que, há vinte anos, nos obrigaram a partir para estas viagens à descoberta do Portugal que se faz e constroi longe das autoestradas.
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