
Eduardo Miragaia, na Epicur, conta aventuras do PASSEIO DE JORNALISTAS em Portel. As fotografias são do Antunes Amor.
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Nas mesas cá dentro ou na esplanada... cruzam-se paisagens, rostos, artes, sabores e projectos de viagem pelos mares da lusofonia. Entre convites e vontades, a disponibilidade para sair por aí em busca de um sorriso, de um passeio, de uma aventura...
Ou, se quiserem saber o que por lá se anda a fazer na área da comunicação audio-visual:
![]() Em Barroso, Até terras de Barroso, no extremo norte, na pista de nomes mágicos e segredos de isolamento e sobrevivência: Pitões de Júnias, Tourém, Vilar de Perdizes... e no desfiladeiro - dito do Diabo - a Ponte da Misarela e os milagres da fecundidade... São terras de serra dura donde a emigração leva braços e energias... O futuro pode ser turismo, pode ser pecuária, pode ser fumeiro, mas será sempre GENTE e apostas da sua fixação. Saímos em busca de rostos, de paisagens, de horizontes e de sabores. Apetece-nos o presunto, o salpicão, a chouriça de carne ou de abóbora, a sangueira e a alheira. Haveremos de querer provar o cabrito da serra ou a vaca dos lameiros de Barroso, apenas com umas batatas e umas couves. E depois... um chá de ervas aromáticas. Apetecem-nos as vistas das barragens, as bruxas encantadas, as danças de roda, as histórias à lareira, a queimada... Com Espanha à vista e a Primavera por perto, em Montalegre! 16 - 17 - 18 - Março |
E no “S. Pedro”, as açordas que desfilaram ... |
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Fotos: Antunes Amor (direitos reservados) Clique sobre elas para ampliar |
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Até ao lavar dos cestos... |
Prontos para voltar à estrada, na expressão de Rui Dias José, o grande promotor do Passeio de Jornalistas, fomos, ainda, às freguesias de Santana e Oriola, para visitar uma excelente unidade de fabrico de enchidos e o fabrico de queijo num estabelecimento vizinho, encerrando a série de encontros com a realidade portelense com almoço típico num dos restaurantes mais centrais da vila. A despedida deu-se na sala de sessões do Município, onde o seu presidente demonstrou mais uma vez, por palavras e actos, quanto merece o reconhecimento do concelho que administra e dos próprios turistas e visitantes, não só pelas obras, mas também pelas elucidações sobre a sua terra e pela esperança que manifesta por um futuro melhor, com o seu importante contributo, adivinhando-se que o progresso desejado, para interesse geral, se estenda por todos os domínios. Fotos: Antunes Amor (direitos reservados) (Clique para ampliar) | ![]() |
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Realidades sócio-culturais e empresariais |
![]() | Foram duas as embarcações que nos transportaram em prolongada viagem desde Amieira até Alqueva, com passagem pela central hidroeléctrica |
![]() | e almoço no restaurante Seara, |
![]() | fazendo-se o regresso, por via terrestre, até Portel , onde calcorreámos ruas e ruelas até ao vetusto e em grande parte arruinado castelo, |
![]() | em cultural trajecto pelo centro histórico e visitas rápidas a pontos de interesse, que completámos no dia seguinte na Rota do Fresco e do Barroco Alentejano. | ![]() |
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Presidente do Município: cicerone especial |
![]() | Na Amieira, outra das interessantes sedes de freguesia, tivemos oportunidade de ver uma pequena unidade de extracção de mel das abelhas, com vasta clientela em diferentes pontos do país... |
e visitámos, depois, as obras da marina, cujo projecto promovido
![]() | pela Nautialqueva, tem por base um conceito de barcos-casa, novo em Portugal, mas já com larga experiência em países como os EUA, Canadá, França, Reino Unido, Bélgica, Holanda e Alemanha. | ![]() |
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