Era Junho de princípio, vínhamos das vistas de Campo Maior e Monforte e preparávamos a surtida a Ponte de Lima quando chega um recado de Londres, do Luís Eusébio, do
Porto Croft.
De tão longe para falar de tomates? Quando eu não sou especial adepto deles na salada? - sempre preferi a alface, o pepino, os pimentos, as acelgas, etc. Porque os outros - que começando como referência física de masculinidade acabam em qualificativo de atitude e postura - vão rareando e custam cada vez mais a manter no sítio...
Mesmo sem vislumbrar razões ou motivos, só lhe posso agradecer. E eis-me nesta coisa dos
tomates, com
blogue, desejando que além de sê-los, venham rijos e duros. Nada dessas coisas de estufa, padronizadas e domesticadas...
E se mos deram a mim (mesmo sem entender os porquês, ja agradeci) lá vou eu reparti-los com companheiros de jornada que gosto de convidar para
um café.
Se grandes e duros são os do burro, e se a alguém pertence prémio pelos apêndices, teria de ser sempre
O Jumento a merecer distinção primeira. Mas... apesar de viciado no seu trote, não vou por aí: apetecem-me outras vistas e outras direcções...
Defesa de Direitos do Homem, na sua vertente de afirmação da liberdade de conceptualizar e agir, poderá ser a frontalidade de falar
Claro, o exercício de anãlise do
IRREAL TV, a beleza e a maré de sentimentos do
NimbyPolis e a ternura da afirmação de valores
nossos do
Águas do Sul.
Mas é também o trabalho de descoberta/divulgação do relacionamento com "o outro" do
Interculturalidade.
Ficam apenas estas cinco referências, porque - como diria o Luís Eusébio - a calibragem dos tomates não permite mais fartura.
De qualquer forma, o que é preciso... são mais tomates! Dos duros e dos rijos (o que não lhes retira capacidade de carinho e sedução...)!!!