
Circus - Music by Elias Davidsson |
Nas mesas cá dentro ou na esplanada... cruzam-se paisagens, rostos, artes, sabores e projectos de viagem pelos mares da lusofonia. Entre convites e vontades, a disponibilidade para sair por aí em busca de um sorriso, de um passeio, de uma aventura...
Circus - Music by Elias Davidsson |
![]() | O exercício da língua e da cultura como afirmação de identidade. | ![]() |
![]() | A busca do desenvolvimento sustentável como forma de fixação das populações contrariando a desertificação e o abandono. |
![]() | O Turismo | ![]() |
As novas tecnologias como factor integrador E a cooperação transfronteiriça como instrumento de progresso. | ![]() | ![]() |
A capa de honras inspira padrões de elegância e beleza que o artesanato reinventa e a alta costura inveja e copia. |
Casa de Ana Pestana, em Aramenha – turismo de habitação – onde dormi.
É um requinte que de per si, justifica o passeio.
A Ana, arquitecta, que levou quatro anos a refazer a sua casa ardida – disseram-me os amigos que ela “é muito determinada e até fazia e punha a massa…como se fora o pedreiro…”- é uma mulher amável que colocou a sua personalidade por toda a casa. Uma recuperação onde a pedra, sobretudo o xisto, misturada com vidro, são valorizados.
Tudo é harmonia…o sol que entra pelas janelas sem cortinas, os nichos, os soalhos, a vista para a serra, os objectos antigos e recuperados, originalidades e pinturas, numa fusão do antigo e do moderno, onde nos sentimos sobretudo, bem. Que lindas as casas de banho com lavatórios assentes sobre fatias de xisto….
Uma região cheia de potencialidades a precisar que o governo olhe para ela, sob pena de todo o esforço humano em curso, se frustrar.
Que recepção agradável na Taberna António José – uma casinha discreta, decorada com objectos da lavoura, primando pela qualidade.
A bela sopa de tomate que nos foi servida ( uma trintena de pessoas) foi a minha escolha, ”o meu jantar” mais que suficiente, dispensando as migas com entrecosto, prato igualmente bem confeccionado e abundante.
"O Alentejo tem tudo para se desenvolver, não está é descoberto"
Esta é uma convicção de Julien Reynolds, empresário conhecido da área das pedreiras de xisto em Espanha, aqui bem perto de nós, e que há alguns anos adquiriu o Monte da Figueira, a cerca de dois quilómetros de Arronches (...) - jornal Fonte Nova (ler mais).
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