A Câmara de Moncorvo aliou-se a sete empresários locais para criar um aldeamento com capacidade entre 100 e 110 camas para turismo de grupos. Será constituído pelas 26 casas destinadas aos engenheiros responsáveis pela extração do ferro e que nunca chegaram a ser utilizadas face ao abandono da exploração da mina.
A informação é do Nuno Miguel Silva, nas páginas do Diário Económico, que aproveitou o Passeio de Jornalistas em Moncorvo para auscultar Aires Ferreira, presidente da edilidade local, acerca daquele projecto e ainda de uma eventual hipótese de reabertura das minas face à crescente procura (e ao subsequente aumento da cotação) do Ferro.
A informação é do Nuno Miguel Silva, nas páginas do Diário Económico, que aproveitou o Passeio de Jornalistas em Moncorvo para auscultar Aires Ferreira, presidente da edilidade local, acerca daquele projecto e ainda de uma eventual hipótese de reabertura das minas face à crescente procura (e ao subsequente aumento da cotação) do Ferro.
Nas minas, encerradas há mais de 20 anos, chegaram a trabalhar quase duas mil pessoas.
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