A Rua da Soalheira |
Nas mesas cá dentro ou na esplanada... cruzam-se paisagens, rostos, artes, sabores e projectos de viagem pelos mares da lusofonia. Entre convites e vontades, a disponibilidade para sair por aí em busca de um sorriso, de um passeio, de uma aventura...
27 maio, 2007
As Festas são do Povo! (2)
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23 maio, 2007
Um Roteiro recheado de informações úteis
A partir do Passeio de Jornalistas a terras de Campo Maior e de Monforte, construir um Roteiro de Viagem, recheado de informações e sugestões úteis, para quem quiser pôr pés ao caminho e sair à descoberta daquele recanto do Norte Alentejano. Este foi o desafio que o Jorge Andrade assumiu.
Aposta ganha como poderá verificar nas páginas do Serviço Português de Gastronomia
(sapo.pt). Viaje com gosto(s)!
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22 maio, 2007
As Festas são do Povo! (1)
Quando as noites não acabam...
Já se foram as duas da manhã e ainda se vê muita gente pelas ruas. Vão em grupos, conversam alto, há risos e ditos. De quando em vez um som ritmado de palmas, de vozes e pandeiros. Passam cantando, param se os convidam para um copo nas mesas alinhadas à porta das casas.
A Festa é na calçada: aí se dançam as saias, aí se trocam abraços e cumprimentos com gente da terra que, vivendo fora, regressa toda por esta altura, até mais não caber nos quartos, nos anexos, nas arrecadações ou onde quer que se arrumem por umas noites... Agora perder a Festa é que não!!!
(*) E que morrerá (ainda não morreu?) no dia em que a quiserem evento, cartaz turístico, produto comercial...
- Oh tiazinha, isto são horas de andar para aí a dançar? - Eu sei lá se vejo as próximas Festas. - Dance para aí á vontade, nem que seja a noite toda... |
Já se foram as duas da manhã e ainda se vê muita gente pelas ruas. Vão em grupos, conversam alto, há risos e ditos. De quando em vez um som ritmado de palmas, de vozes e pandeiros. Passam cantando, param se os convidam para um copo nas mesas alinhadas à porta das casas.
A Festa é na calçada: aí se dançam as saias, aí se trocam abraços e cumprimentos com gente da terra que, vivendo fora, regressa toda por esta altura, até mais não caber nos quartos, nos anexos, nas arrecadações ou onde quer que se arrumem por umas noites... Agora perder a Festa é que não!!!
(*) E que morrerá (ainda não morreu?) no dia em que a quiserem evento, cartaz turístico, produto comercial...
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17 maio, 2007
ATÉ MONTALEGRE ! - os bonecos do Passeio... (5)
Incrustadas na pedra... com águas pelos pés |
Manhã cedo de domingo, estrada adentro para a última etapa da expedição. Deixada a vila, à conquista de Padornelo. Mais 4 quilómetros... e era a Galiza! |
O almoço de despedida foi no "Sol e Chuva", ali ao lado da Barragem dos Pisões. O cabrito estava divinal. As conversas também.
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Fotos: Antunes Amor (direitos reservados) - Clique sobre elas para ampliar
Diário de Bordo do PASSEIO DE JORNALISTAS em Montalegre
Diário de Bordo do PASSEIO DE JORNALISTAS em Montalegre
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14 maio, 2007
"Montalegre: Atractivos do Barroso"
De Lisboa a Montalegre, com almoço de Douro e prova de Porto. Director da revista "O Escanção", Santos Mota passeia serranias e vales, aldeias e barragens numa reportagem que passa por Paredes do Rio, Pitões de Júnias, Padornelo, Mizarela... Consulte a versão integral.
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12 maio, 2007
O país a encolher?
"Uma viagem ao estilo zapping" informa Domingos de Azevedo no icício da sua crónica, na revista "Viajar", a propósito da incursão a Montalegre com o PASSEIO DE JORNALISTAS. Já antes tinha deixado expresso: "o país está a encolher para mim, com estas iniciativas".
Leia aqui
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11 maio, 2007
10 maio, 2007
Na rota do Alqueva
Santos Mota, na revista "Escanção" escreve sobre o Passeio de Jornalistas em Portel. Para ler, clique aqui.
07 maio, 2007
No Norte Alentejano, entre olivais e vinhedos, com feira e vistas de Espanha...
É já esta semana!
Na sexta-feira, o Passeio de Jornalistas regressa à estrada. Rumo a terras de Campo Maior e Monforte.
A primeira paragem vai ser em Ouguela. Para lhe passear as ruas, olhar portadas, varandas, rostos (estes cada vez mais ralos...). Com Francisco Galego por cicerone, vislumbrar a igreja, trepar o castelo. Albuquerque, à distância de um olhar... agora que as batalhas com os castelhanos já se não usam e a Estremadura espanhola é a terra donde vêm os espanhois ao bacalhau dourado, aos churrascos de porco preto, à sericaia...
Depois, é só o tempo de chegar a Campo Maior, passar pelo Hotel para deixar maletas e ala para restaurante. Para jantar e conversar Campo Maior. Estão convidadas algumas personalidades significativas de uma terra que, na beira de Espanha, assentou muito da sua sobrevivência nas idas e vindas entre os dois lado da fronteira. O café, o olival, o porco preto e claro... as Festas do Povo, são temas a que se não pode fugir - se bem que, as também conhecidas como dos Artistas ou das Flores, estejam um bocado complicadas: eram para ser para o ano... mas não sei... não.
A manhã de sábado vai ser quase toda a pé: do Jardim Municipal, pela 1º de Maio, trepar ao Castelo para ver as vistas lá do alto... depois descer-lhe as tais ruas que costumam ganhar tectos de flores nas Festas do Povo. E, como não podia deixar de ser... o Museu do Café.
Acabado o almoço, de bacalhau e porco preto, é o caminho para Monforte. Primeiro um salto a Vaiamonte, para visitar a Fertiprado. Depois até às ruínas de Torre de Palma. Logo a seguir, uma passagem pela Enchidos do Monte, já em Monforte, na mira de uma talisca de painho ou de linguiça.
E ala que se faz tarde, todos para à feira, que... a Monforfeira nos aguarda! Tempo de visita e de jantar que alguns gostariam de prolongar noite adentro. Mas não vai dar para grande noitada: o domingo começa cedo e ainda será necessário que os senhores jornalistas sejam transportados até às unidades de Turismo em Espaço Rural onde vão dormir aquela noite.
Na manhã de domingo ainda visitarão a Biblioteca Municipal de Monforte (inaugurada no ano passado) e irão ver como se faz um queijo, na Monforqueijo. Assumar, é a etapa seguinte, para uma visita à Herdade da Coutada Real, ao encontro da Associação de Criadores do Bovino Alentejano.
Com tanta andança, começa a apetecer almoço. Que vai acontecer na Herdade do Perdigão, com calma para lhe degustar os vinhos e contemplar as vinhas.
E, sem pressas (que um homem não é de ferro), lá para o meio da tarde... é o regresso a Lisboa.
Na sexta-feira, o Passeio de Jornalistas regressa à estrada. Rumo a terras de Campo Maior e Monforte.
A primeira paragem vai ser em Ouguela. Para lhe passear as ruas, olhar portadas, varandas, rostos (estes cada vez mais ralos...). Com Francisco Galego por cicerone, vislumbrar a igreja, trepar o castelo. Albuquerque, à distância de um olhar... agora que as batalhas com os castelhanos já se não usam e a Estremadura espanhola é a terra donde vêm os espanhois ao bacalhau dourado, aos churrascos de porco preto, à sericaia...
Depois, é só o tempo de chegar a Campo Maior, passar pelo Hotel para deixar maletas e ala para restaurante. Para jantar e conversar Campo Maior. Estão convidadas algumas personalidades significativas de uma terra que, na beira de Espanha, assentou muito da sua sobrevivência nas idas e vindas entre os dois lado da fronteira. O café, o olival, o porco preto e claro... as Festas do Povo, são temas a que se não pode fugir - se bem que, as também conhecidas como dos Artistas ou das Flores, estejam um bocado complicadas: eram para ser para o ano... mas não sei... não.
A manhã de sábado vai ser quase toda a pé: do Jardim Municipal, pela 1º de Maio, trepar ao Castelo para ver as vistas lá do alto... depois descer-lhe as tais ruas que costumam ganhar tectos de flores nas Festas do Povo. E, como não podia deixar de ser... o Museu do Café.
Acabado o almoço, de bacalhau e porco preto, é o caminho para Monforte. Primeiro um salto a Vaiamonte, para visitar a Fertiprado. Depois até às ruínas de Torre de Palma. Logo a seguir, uma passagem pela Enchidos do Monte, já em Monforte, na mira de uma talisca de painho ou de linguiça.
E ala que se faz tarde, todos para à feira, que... a Monforfeira nos aguarda! Tempo de visita e de jantar que alguns gostariam de prolongar noite adentro. Mas não vai dar para grande noitada: o domingo começa cedo e ainda será necessário que os senhores jornalistas sejam transportados até às unidades de Turismo em Espaço Rural onde vão dormir aquela noite.
Na manhã de domingo ainda visitarão a Biblioteca Municipal de Monforte (inaugurada no ano passado) e irão ver como se faz um queijo, na Monforqueijo. Assumar, é a etapa seguinte, para uma visita à Herdade da Coutada Real, ao encontro da Associação de Criadores do Bovino Alentejano.
Com tanta andança, começa a apetecer almoço. Que vai acontecer na Herdade do Perdigão, com calma para lhe degustar os vinhos e contemplar as vinhas.
E, sem pressas (que um homem não é de ferro), lá para o meio da tarde... é o regresso a Lisboa.
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