Um jantar para conversar |
Depois o jantar, com muita gente a conversar aquelas terras da raia.
Rui Dias José, anfitrião, fez as honras da casa. António João Silveira (Silveira Cafés) contou realidades e horizontes de uma indústria que, partindo de motivações de fronteira, significa hoje importante valor acrescentado, riqueza e lugares de trabalho.
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A mancha de olival estende-se pelo concelho. Azeitona de conserva, dali sai grande parte da azeitona de Elvas. Falou disso quem sabe: José Ponte Romão e o engenheiro Francisco Romão, seu filho.
Num distrito de elevados índices de envelhecimento da população, a importância da Santa Casa da Misericórdia não podia ser ignorada.
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O turismo e o desenvolvimento sustentado podem ajudar a suster a desertificação e atrair mão de obra jovem. Há projectos e investimentos, veio dizer o deputado Ceia da Silva. No mesmo tom, Jaime Estorninho, Governador Civil de Portalegre, a manifestar convicção de que o cenário da diminuição de população será invertido. O enquadramento histórico destas realidades ficou a cargo do Dr. Francisco Galego, que já guiara a visita a Ouguela e haveria de conduzir o passeio pelas ruas de Campo Maior. | |
Fotos: Antunes Amor (direitos reservados) Clique sobre elas para ampliar |
2 comentários:
É preciso que se fale do interior esquecido, é preciso que o façam renascer, boa semana
É preciso andar pelas ruas deste País deste Alentejo sem fim.
É urgente falar com as pessoas em especial as que estão de abalada, para que não levem com elas, segredos por desvendar, e que são tão importantes para as nossas vidas.
Para nos aumentar o conhecimento.
E nos enriquecer em sabedoria.
Aquele abraço da amiga certa.
Rosa Dias
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