A descoberta do concelho do Fundão deu-se debaixo de chuva, alguns sobressaltos, mas muita disposição e bom humor por parte da “troupe” de jornalistas encabeçado por Rui Dias José.
Um final de semana proporciona apenas o vislumbre de uma região que é muito mais do que a “Terra da Cereja”.
É que a grandeza da Serra da Gardunha e do Rio Zêzere não conseguem esconder toda a diversidade que contêm esta pequena parte da Beira Interior.
Entre um sobe-e-desce de autocarro e abre-e-fecha do guarda-chuva desvendamos pedaços de sua história, belezas naturais, monumentos e igrejas, singelas casas de xisto, deliciosas iguarias locais, regado com um bom néctar de uvas da região.
Mas como nem só de paisagem vive um lugar, e alías, por trás de um produto turístico bem conseguido está o trabalho das gentes do local, ficámos a conhecer projectos para um desenvolvimento mais responsável, e porque não dizer rentável, que salvaguardam acima de tudo o património natural e humano destas terras pela figura carismática e apaixonante do Vereador da Cultura Paulo Fernandes.
Um capítulo à parte: a surpresa da Casa do poeta Eugénio de Andrade, a Casa das Tecedeiras e as pequenas ruas curvilíneas com suas casas de xisto de Janeira de Cima e Barroca.
Vale a dica: o moderno e acolhedor Restaurante “O Fiado” e sua inusitada apresentação do “Cozido à Portuguesa” no pão e o Bacalhau com Migas.
Finalmente Álpedrinha, enquanto ouvíamos um pouco mais sobre o Palácio do Picadeiro e Chafariz D. João V , de soslaio teimava um dos olhos a apreciar a vista que dava à Igreja Matriz.
E tudo isto porque gostamos de passear...
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Diário de Bordo do PASSEIO DE JORNALISTAS NO FUNDÃO
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