
Radical quanto baste.
Com passeio de barco nas Arribas do Douro, trote de burros lanudos em Atenor e navalhas em Palaçoulo...
Com vistas do Picote e memórias de António Maria Mourinho em Duas Igrejas. Com flautas e Pauliteiros.
Com paisagens, com rostos, com sentimentos, com gente viva que teima em resistir e ficar na terra que é sua, fazendo do mirandês uma língua de afectos que afirma diferenças e marca orgulhos de cultura e de sobrevivência.
Que venham as gaitas de foles e os tamborileiros, as chouriças e a posta, o pão e o vinho... e vós havereis de ver a Festa que vamos fazer a Miranda!
1 comentário:
Hummm até já me está a saber só de me lembrar todas as iguarias da nossa terra.
Vai ser uma festa e tanto, pois que só há motivos para isso. Mais uma visita a um pedacinho encantado deste nosso belo país. Não se esqueçam de um saltito à Fraga do Piuiu (acho que se escreve assim)e contemplar uma paisagem de sonho. Se não souberem, os habitantes sabem explicar.
Fico à espera das novidades.
Um abraço
teresa
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