Manhã de sábado, rua acima, mirar fachadas, varandas, frontaria da igreja... |
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Devagar, sem pressas, de olhos atentos e coração aberto...
Sempre a subir, até aos
quarteis, já encostados ao Castelo...
Ver as vistas, ouvir Festas do Povo (doentes mas não moribundas), tocar flores de papel... |
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Se todos zarparam na vaga de dívidas, Júlia Galego no leme... acredita no Povo e nas Festas! |
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A explosão do paiol arrasou a vila. D. João V ordenou castelo novo.
Desleixo de erva, obras iguais às placas... Salvam-se os horizontes!
E agora é sempre a descer, ladeira a baixo para completar a volta do burgo. |
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A matriz, o lajeado, as explicações. Espreitar quem olha à janela...
Rumo ao
Jardim Municipal. Para o autocarro. Para o
Museu do Café.
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